terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Dia dezenove de dezembro

Serpente rítmica vermelha

· Em processos de ensino-aprendizagem, lembrar de Richard Bach:

“Aprender é descobrir o que você já sabe.
Fazer é demonstrar que você o sabe.
Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.
Nós todos somos aprendizes, fazedores, educadores”.

· Significados dos nomes de algumas ervas: Alecrim (do latim rosmarinus, “orvalho do mar”); Tomilho (do gregos thumus, “coragem”); Salvia (latim, “saudável”); Orégano (grego, “alegria das colinas”).
· Estamos concluindo o Caminho do Bem. Na prática está encerrado. O gerúndio é pelos ornamentos refinantes (plaquinha, mosaico nas flow forms, etc.)
· O Alfredão acordou hoje ao som de um panelaço! Era todo mau-humor! Mas passou, Alfredão!
· E como gosta de bolo essa marreca!
· Ana Carolina, quem diria, é poliglota: fala várias línguas incompreensíveis, inclusive com a língua à mostra!
· Faz sol.
· Mosaicos na parede. Quebrar a parede um pouco e molhar com água, antes de colar os mosaicos. Aplicar água na parede sempre que ela for secando, pois o mosaico não gruda em parede seca. Os mosaicos, estes sim, vão sequinhos para a parede.
· Breno, chocólatra cabeludo!, atacou a panela com os restos da cobertura de chocolate. Ele que aguarde a hora do banheiro seco! E a Teresinha diz que a pessoa que ataca a panela com os restos da cobertura é quem lava a panela.
· A Ana Carolina deve ser a criança mais fotografada do mundo. Será porque ela é uma gracinha dançando e cantando “Vocêêê, vocêêê... êêê...”
· E a Thais viu uma criatura escorpiônica microscópica com dois ferrões na cabeça! Nó!!! E ela ainda cortou as anteninhas da coisa. Sinistro o carma delas, Thais e criatura.
· Feels good, apesar das extravagâncias da mosquitada chupadora de sangue.
· E o Breno levou uma picada de abelha bem na ponta da língua. Isso é pra aprender a conter a língua solta, bandido linguarudo!
· E a Flora cobrou a promessa do Renato, que disse que ia mostrar a bunda branquela dele, conhecida como vaga-lume.
· Papirus. Plantar num vaso grande, com boa terra e disposto no fundo do lago. O Papirus precisa de terra, sacou?
· A gente vai embora, Teresinha! Hoje só na maciota.
· Bamboo is the enigma of the cerrado, ment for gazing, wonderment and splendor. To sleep to it’s chanting and listen to it slice the winds. It is to be loved from afar. To break any of these is to suffer the gravest of thrashings. No matter how beauty sometimes claims to be, it’s often better left untouched.

Um comentário: